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segunda-feira, 28 de maio 2007

Uma Noite Em Cancun

Clique para ampliar esta imagemFoi muito bom voltar a tocar ao vivo depois de um break de quase 7 meses. Férias é bom mas tocar ao vivo é melhor ainda. Foi no mesmo Café Cancun de Brasília, em março de 2005, que eu havia feito o primeiro show com a banda que me acompanha até hoje. Por estes dois motivos, o show teve um certo ar de re-estréia.

Clique para ampliar esta imagemO público que nos esperava no pequeno bar em Brasília na festa 30+ era composta, em sua grande maioria, por belas mulheres, muitas delas aparentemente desacompanhadas, e alguns jovens casais.

Clique para ampliar esta imagemBem aconchegante...

A falta de um sistema adequado de iluminação acabou por contribuir ao clima de aconchego, realçado pela presença de grandes luminárias, em forma de estrela, que pairavam acima do palco e da platéia.

Clique para ampliar esta imagemO formato do palco, em diagonal ao sentido da platéia, serviu para me projetar para o meio do público - feito proa de navio - aumentando ainda mais o clima intimista.

Clique para ampliar esta imagemE assim cercada de todos os lados por olhares e vozes predominantemente femininas, a banda arrasou. O que rolou no pequeno palco foi rock'n'roll e a mais pura magia.

Clique para ampliar esta imagemPara você captar um pouco do atmosfera do show, vá até o Audio Player e confira, na seção de EXTRAS/BRINDES DO BAÚ/SHOW AO VIVO (PA MIX), a música, You Really Got Me, (clássico da década de '60, da banda inglesa, The Kinks), gravada diretamente do sistema da casa.

Clique para ampliar esta imagemApesar de uma gripe forte que me assolava há mais de uma semana, (com direito a febre alta até na véspera do show e que ameaçava a toda hora acabar com a minha voz), a vontade de tocar era tamanha que na hora agá, tudo correu bem melhor do que o esperado.

Santo remédio! Let's keep it rockin'.

[ fotos: Ênio Martins ©2007 ]

P.S. Confira o clipe original de You Really Got Me, (e outros vídeo clipes de The Kinks), no You Tube.

irradiado por Ritchie [28 de mai 2007, às 15:31]

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quarta-feira, 23 de maio 2007

Magical Mystery Band


Just Beatles 19/05/07 no JB TV

Os músicos da minha banda atual têm uma identidade secreta. Enquanto não estão tocando comigo, eles são Just Beatles.

Tem escola melhor do que isso?

Até sábado, meninos! Façam bem o dever de casa, hein!

irradiado por Ritchie [23 de mai 2007, às 19:08]

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terça-feira, 22 de maio 2007

Café Cancun Revisitado

cafecancun.jpg

Teremos show em Brasília neste sábado, dia 26 de maio. (Peço desculpas pelo erro, agora corrigido, na agenda do site que anunciava o show para junho).

Vai acontecer no Café Cancun, onde estreiei com minha banda atual há pouco mais de dois anos. Contamos agora com o Aureo Galli nos teclados mas o resto da banda continua igual da outra vez. Ainda tocamos os velhos hits de sempre mas o repertório tem algumas surpresas que não tocamos na última visita à cidade.

-=-=-=-

As gravações da pré-produção do novo disco continuam de vento em popa. Ontem eu e Humberto Barros gravamos uma nova música chamada, ainda provisoriamente, Perto de Você, Longe de Você, com letra do Alvin L.

Promete.

irradiado por Ritchie [22 de mai 2007, às 13:25]

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quarta-feira, 16 de maio 2007

Homem ao Mar

Clique para ampliar esta imagem
Andei frequentando a casa de Humberto Barros, mago-mor dos teclados cariocas e dono da maior coleção de chapéus deste lado do universo.

O cara é realmente talentoso. É músico, fotógrafo, animador, artista gráfico, produtor, cineasta e gente fina. Ele tem uma enorme sensibilidade pop e um conhecimento profundo da história do English Way of Music. Por isso a química musical rola tão solta entre nós.

O que começou como uma brincadeira apenas - tocando juntos os grandes hit singles e lados "B" do British Invasion dos anos 60 - evoluiu para um projeto sério de disco.

Tenho umas dez músicas novas, algumas delas em parceria com Alvin L e Fausto Nilo.

A primeira a ficar com cara de canção pronta, no entanto, é Homem ao Mar, com letra do meu amigo e novo parceiro musical, Leoni.

É, sem sombra de dúvida, a música que levou mais tempo para ficar pronta em toda minha vida. Tenho um esbouço dela, gravado em 1976, num antígo gravador de rolo... Juro.

Mostrei a música ao Leoni, na época em que faziamos juntos a turné G80, no ano passado. Ele gostou do tema, percebeu a índole marítima da melodia e veio com uma letra linda sobre um amor naufragado, impossível.

Mostrei a música para Humberto, que também gostou e fomos criando juntos um arranjo para a canção, com direito a acordeon, string bass e tudo mais, no âmbito aconchegante do estúdio caseiro, regados à chá e pão-de-queijo. Dali surgiu, quase que do nada, a idéia de fazermos juntos um cd de músicas inéditas no estílo neo-folk.

As primeiras gravações demo trazem uma sonoridade que me agrada muito. Tudo está muito simples, com ênfase nas melodias, base de violão e piano, misturando timbres acústicos com pitadas de electronica.

Estou ouvindo muito David Gray, Sondre Lerche, Aimee Mann e o eterno - e cada vez melhor - Bob Dylan. O reflexo disso no meu trabalho é a busca desse som puro, ligado às minhas raízes e às formas mais tradicionais do pop britânico.

Finalmente, as pedras estão rolando...

irradiado por Ritchie [16 de mai 2007, às 14:19]

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