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quarta-feira, 28 de novembro 2007

Charly García

Eis outra foto que estava escondida entre as folhas de um livro da minha estante. Coincidência ou não, eu estive conversando hoje mesmo com o Humberto Barros a respeito do Charly García, um dos meus poucos verdadeiros ídolos.

Explico melhor: estamos, Humberto e eu, montando o repertório para um show especial para lugares especiais. É um trio: Humberto no piano, Fernando Magalhães na guitarra e eu no violão, na flauta e na voz. É uma sonoridade interessante, nua e crua, e acho que pode ser o caminho para algo mais atualizado. Sem bateria, sem baixo, simples e complexo ao mesmo tempo.

Estamos escolhendo o repertório e descobrindo que certas músicas se prestam mais ao formato que outras. Uma que entrou no páreo agora foi Olhos de Vídeo Tape, minha versão para uma música extraordinária do Charly, chamada, (pasmem!) Ojos de Video Tape. Gravei no meu álbum de 1988, Pra Ficar Contigo, em português, claro. É uma das músicas mais belas que conheço - na voz do Charly - e cuja letra fala da dor da separação, provocada pelo exílio político. O assunto é pesado. Ao mesmo tempo é uma canção de amor intensa, sofrida, linda.

Quem me apresentou à música do Charly García foi o Torcuato Mariano, guitarrista argentino da minha primeira banda e, também, excelente músico. Um dia, ele me emprestou o disco Clics Modernos (Modern Clix). Foi uma das descobertas mais agradáveis da minha vida musical.

Quando Charly veio ao Brasil no finalzinho dos anos 80 para tocar no Morro da Urca eu era o primeiro da fila para subir no bondinho. Foi um show espetacular com músicos que esbanjavam atitude e talento musical. Me lembro que Charly largou o palco em determinado momento e tacou um longo beijo, à francesa, numa bela mulher na terceira fila do gargarejo. Foi um gesto espontâneo, cafajeste, grotesco, romântico, ousado, engraçado, sublime, tudo ao mesmo tempo. Puro Rock'n'roll.

Assisti ao show inteiro ao lado do Renato Russo. Ficamos ambos transfixados. Foi um show e tanto, inesquecível.

Ouça Olhos de Vídeo Tape (do álbum Pra Ficar Contigo)

irradiado por Ritchie [28 de nov 2007, às 00:08]

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terça-feira, 27 de novembro 2007

Ritchi Pareide

Ontem minha mulher achou este clipping dentro de um livro que ela estava lendo. Estava guardado há mais de 20 anos. Adoro Angeli, "em crise" ou até mesmo quando ele tira sarro da gente.

Dê um clique acima para ver o final da estória...

Obs: Pensando bem, o Ritchi está mais parecido com Leo Jaime, safra 86, vc não acha?

irradiado por Ritchie [27 de nov 2007, às 08:10]

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sábado, 24 de novembro 2007

Banksy Was Here

Foto clicada recentemente nas ruas de Paris por minha mulher, Leda Zuccarelli.

Imaginamos que o grafitti seja obra do artista rebelde inglês, Banksy, que faz intervenções urbanas, sempre instigantes, nas grandes cidades do mundo.

Estilisticamente, é a cara dele. Vai saber...

Em todo caso, é uma bela foto.

irradiado por Ritchie [24 de nov 2007, às 12:57]

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sexta-feira, 23 de novembro 2007

Revanche G80

morro_lob_pit_frej.png

Show de covers dos anos 80 com Lobão, Frejat e Pitty no Morro da Urca?

Ah, isso eu não ia perder por nada nesse mundo, nem que fosse apenas para tirar uma casquinha do meu amigo, Lobão, que vive criticando o eterno revival da Geração 80.

Lá estava ele, cantando feliz da vida os velhos hits do Raul e Gang 90 no mesmo palco onde Leo Jaime, Kiko Zambianchi, Kid Viníl, Leoni e eu estreiamos o show G80 há quase 4 anos (e, diga-se de passagem, com praticamente a mesma banda de acompanhamento).

Brincadeiras à parte, o show do Lobo foi muito bom. Ele está vivendo um momento de reconhecimento do público, devido ao seu excelente Acústico MTV. Relaxado e sem rancores, ele se divertia abertamente no palco. E ele tocou, pela primeira vez na vida, (segundo o que ele me disse), o lindo - e já clássico - solo de guitarra de Me Chama, nota por nota. Por mim, valeu a noitada.

Pitty fez um show bonito, competente. Ela é afinadíssima, tanto de voz quanto de repertório, e foi uma simpatia de pessoa comigo no backstage, onde fomos flagrados pela imprensa local em cenas de tietagem recíproca. Vi a estréia dela no Rio em 2002 e já pressentia que ela ia longe na carreira. Não deu outra...

O show do Frejat começou quando eu estava apreciando a lua cheia no intervalo. Encontrei muita gente do lado de fora do auditório que eu não via há anos, amigos de longa data. Conversei muito com Nilo Romero, meu primeiro baixista, sobre nossa estréia naquele palco em 1983. Deu saudades. Reencontrei também a Lidoka, ex-Frenéticas, banda formada pelas garçonettes do Frenetic Dancing Days, a festa disco que, no finalzinho dos anos 70, transformou o Morro da Urca no point musical mais carismático do planeta.

E assim o Morro continua até hoje: uma espécie de santuário musical onde gerações consecutivas se encontram num ritual quase de peregrinação, ao início de cada verão.

irradiado por Ritchie [23 de nov 2007, às 09:27]

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quinta-feira, 22 de novembro 2007

Enio-way

Estamos juntos na estrada desde abril de 2004. E ao longo destes 3 anos e pouco tivemos muitas histórais boas pra contar. Recentemente, Enio se mudou de São Paulo para Porto Alegre, onde ele se associou a um escritório local de promoção de eventos.

Com a minha banda fixada em São Paulo, Enio em POA e eu no Rio, o gerenciamento pessoal da minha carreira começou a ficar um pouco comprometido pelas distâncias, os custos e principalmente pelos outros projetos que Enio assumira com o escritório no sul.

Decidimos que a melhor solução para ambos era ele deixar de lado o cargo de personal manager do Ritchie e passar a cuidar apenas de projetos eventuais na região sul do país. Estou voltando a centralizar meus negócios profissionais aqui no Rio de Janeiro, mais precisamente no escritório da UpGrade Brasil. Meus novos managers são Toninho Chaves e Marcelo Rizzo. (Os contatos para shows, feitos através do meu site, ou por telefone, já estão sendo processados pelo escritório da UpGrade Brasil).

Enio é, (e sempre será), um grande amigo e desejo a ele toda sorte nos seus novos negócios no sul do país. Não houve desentendimento algúm. Pelo contrário, fechamos o cíclo de shows em grande estílo este mês em Santarém, (veja as fotos). Só tenho elogios. É raro a gente encontrar pessoas de bem nesse mundo sórdido do showbizz. Enio e eu compartilhamos um gosto musical muito parecido e mil e uma outras afinidades socio-culturais. É um sujeito extremamente bem humorado, educadíssimo, leal, honesto e sincero, bom músico, enfim, alguém que eu tenho orgulho de chamar de amigo e irmão.

E assim continuaremos...

irradiado por Ritchie [22 de nov 2007, às 09:41]

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quarta-feira, 21 de novembro 2007

Vídeo Menu

film1.pngRecebo muitos pedidos para colocar meus vídeo-clipes no site. Na verdade, eles já estão disponíveis há algum tempo na seção de discos. O problema é que era preciso acessar a canção relevante para ter acesso ao link e nem sempre o navegante sabe quais são os títulos.

Por isso decidi facilitar a vida de todo mundo colocando os links juntos no menu lateral do blog onde podem ser acessados a qualquer hora com facilidade.

Ainda são poucos clipes disponíveis. Consegui reunir apenas os mais recentes, como Lágrimas Demais e os 3 do DVD Anos 80 Multishow ao Vivo além de dois que estão dando sopa no You Tube, Shy Moon e A Mulher Invisível.

Os outros tantos vídeos, na sua grande maioria produzidos pelo Fantástico nos anos 80, ainda faltam recuperar, tendo em vista que as minhas cópias originais foram todos extraviadas numa mudança de casa em 1986.

Se alguém ainda tiver uma boa cópia digitalizada destes vídeos que ainda faltam à lista, estou interessado em saber.

São eles:
Vôo de Coração, A Vida Tem Dessas Coisas, Casanova, Só Pra o Vento, Pelo Interfone (filmado por Billy Bond), Menina Veneno, (este último raríssimo, gravado para exibição apenas num programa regional do Fantástico, a TV Globo de Curitiba, em 1983), Mais Você e Elefante Branco (com Tigres de Bengala).

Update: Ainda existem outros vídeos, sei de um, (Menina Veneno, novamente), feito pela TV Bandeirantes de SP, por exemplo, e teve ainda uma versão "padrão Globo" de A Mulher Invisível - não este mesmo que está no YouTube - que passou no Fantástico em 1985, O vídeo é inacreditavelmente ruim apesar da presença espetacular da modelo Jane Bezerra, que em determinado momento, sem mais nem menos, leva um inexplicável baldada d'água na cabeça, (cortesia do Departamento de Defeitos Especiais). Este vídeo eu nem faço questão de rever.

irradiado por Ritchie [21 de nov 2007, às 05:53]

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sábado, 17 de novembro 2007

Quem?

Está nas bancas a edição de novembro da revista Quem com a minha entrevista.

quem.jpgApesar da eterna e quase previsível manchete: "Por onde anda o Ritchie?", achei o texto honesto e a foto, de página dupla, bem honesta também.

Confesso que eu sempre tive um certo receio de sair numa revista de celebridades e socialaites. Sei lá... não me sinto muito em casa. Mas desta vez foi a revista que veio até a minha casa e não tive mais desculpa. No final da estória, o importante é a gente dar as Caras (ops!) de vez em quando.

Pegue o seu nas bancas e nos melhores salões de cabelereiro de todo o país!

irradiado por Ritchie [17 de nov 2007, às 11:19]

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quarta-feira, 14 de novembro 2007

Dannie's Clix Santarém



[ fotos: ©2007 Dannie Oliveira ]

Confira as fotos que a Dannie Oliveira tirou antes, durante e depois do nosso show em Santarém, no sábado. E a última foto é da própria Dannie comigo, (que ela misteriosamente não me enviou - mas eu peguei assim mesmo, na maior cara-de-pau, no blog dela).

Adoramos a cidade e sua gente. Queremos voltar logo. Make it happen again, Dannie!

irradiado por Ritchie [14 de nov 2007, às 12:33]

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segunda-feira, 12 de novembro 2007

À Beira-Rio








[ fotos: ©2007 Ritchie, César Kiles & Renato Almeida ]

A receita é simples: 1 show lotado de gente feliz; 3 peixes na brasa à beira-rio; 1 passeio deslumbrante de barca pelas águas doces do rio Tapajós; 1 porção de gente que é, simplesmente, gente...

É por estas razões que eu amo meu emprego.

Cheguei em Santarém na sexta-feira com o Enio e fomos saudados, já na descida do avião, pelo bafo quente e úmido que caracteriza esta região paradisíaca da floresta Amazônica. Depois de nove horas de aviões e saguões, somado ao con-fuso horário (2hs a menos que Brasília) e uma noite mal-dormida na véspera da viagem, nosso primeiro dia na cidade foi tirado para aclimatação e descanso.

A primeira impressão que tive foi a de que todo mundo de Santarém era, na verdade, carioca. O sotaque é quase igual ao do Rio de Janeiro. Isso teve o efeito de me deixar com uma sensação boa, de aconchego.

O fim da tarde era lindo e o silêncio, quase gritante. Enio pegou o violão e fomos até a piscina para dar uma passada na música "Here Comes the Sun", eventual candidato à bis do show. Pensei que estavamos sozinhos mas, depois da primeira passada da música, ouvi um comentário vindo, aparentemente, da beira da piscina.

- Pô, até que enfim ouço uma música decente!

Alex, portador da voz, se revelou um fã de carteira do meu trabalho além de grande curtidor de tudo que há de melhor no Rock inglês. Ele me surprendeu ao saber muita coisa sobre a história da Grã-Bretanha e ficamos trocando figurinhas sobre nossas respectivas características culturais e regionais. Papo bom. Recém-chegado de Belém, ele ficou emocionado quando percebeu que nós estavamos na cidade para fazer um show. Enio o convidou para assistir o show dos bastidores e ele se amarrou no convite. Em seguida, ligou para a mulher para contar que estava batendo um papo com o Ritchie na piscina do hotel e que ele ia para o show na van com a banda, mas ela simplesmente não o acreditou. Acabei tendo que mandar um disco personalizado para ela, como comprovante oficial da cena. Fã-gente-boa assim é sempre um prazer encontrar pelo caminho.

No dia seguinte os meninos da banda chegaram, todos com cara de muito cansaço depois da longa viagem. Renato, o baterista, estava virado, coitado, desde a quarta-feira anterior, entre gravações e gigs ao vivo. O cara é muito requisitado em São Paulo, muito merecidamente. Afinal, a batida dele é imbatível.

Enquanto a banda passava o som no ginásio, eu fui com Enio dar uma entrevista na rádio 94FM com os simpaticíssimos Rui Guilherme e Eddie Ribeiro, este último o promotor do evento. Na saída, fui atender às fãs que haviam chegado à rádio para me conhecer de perto. Entre elas estava uma professora de geografia da faculdade local, Sidleia, que muito gentilmente nos convidou para um passeio de barco com os alunos dela pelo rio Tapajós no dia seguinte. (fotos acima)

Entramos no palco às duas da madrugada - horário local. Ou seja, era como se fossem 04:00hs para nós - mas apesar do fuso e do cansaço geral, o público nos contagiou com seu entusiasmo. Renato tocou melhor do que nunca e Anselmo, nosso substituto de última hora nos teclados, demostrou que havia feito muito bem o seu dever de casa. Ninguém diria, antes do show, que os meninos fossem ter aquela energia toda. Acho que eles estão calejados de tanta estrada. Para um cantor, não há nada melhor para se acompanhar do que um working band!

Nossa fotógrafa oficial da noite era a Dannie Oliveira, uma versão tropical de Audrey Hepburn aos 20 anos. Uma graçinha de pessoa. Espero muito em breve receber as muitas fotos que ela tirou do nosso show para publicar aqui no Radar.

Enquanto isso confira a galeria de fotos acima - uma espécie de making of da viagem - com tudo que rolou fora dos palcos.

irradiado por Ritchie [12 de nov 2007, às 14:48]

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quinta-feira, 08 de novembro 2007

Santarém

Embarco amanhã de manhã, bem cedinho, para Manaus e depois sigo até Santarém onde faremos um show no sábado no Comercial Atlético Cearense como parte do Festival Anos 80.

Pelo que eu me lembre, vai ser meu primeiro show na cidade. Desta vez vou ter um day off no domingo para curtir a cidade, a floresta e a mãe de todos os rios. Me disseram que tem uma linda praia de água doce. Mal posso esperar.

Vou tentar tirar muitas fotos. Na segunda de noite estarei de volta.

Até já...

irradiado por Ritchie [08 de nov 2007, às 18:54]

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domingo, 04 de novembro 2007

Abra-Te Sésamo

Quando eu cheguei no Brasil pela primeira vez, nas derradeiras semanas de 1972, eu conhecia pouca gente e apenas uma palavra em português: Nada.

Palavra esta, que, diga-se de passagem, servia para tudo:

-Algo a declarar?
-Nada.

-Você fala português?
-Nada.

-Você já conhecia o Brasil?
-Nada.

-Mister, tem um trocado ai, mister?
-Nada.

E assim por diante...

Eu me lembro que eu olhava, à caminho do aeroporto, para os grandes out-doors de uma determinada marca de cigarros, espalhados por toda a cidade, e me perguntava: o quê será que significa a frase, "para quem sabe o que quer", com seus tantos "quês"?

Passaram-se 35 anos e hoje considero que eu fale um português ainda imperfeito mas razoável, todo aprendido de ouvido, sem que eu jamais tivesse tomado uma única aula formal.

Aprendi muitas das minhas primeiras palavras assim, lendo e repetindo as propagandas que passavam na TV, pois eram fáceis de assimilar, devido à repetição constante nos intermináveis intervalos comerciais.

Outra fonte de sabedoria era o programa Vila Sésamo, apresentada, entre outros (futuros) figuras ilustres, pela Ana Maria, (personagem vivida pela jovem - e já estonteante - Sônia Braga).

Aprendi o alfabeto em português com Beto e Ênio, Caco e o mau-humorado Gugu, que morava dentro de um imenso barril. Mesmo sendo o primo pobre de Sesame Street, do Muppeteiro, Jim Henson, o programa era, para mim, imperdível. Era meu passaporte para a comunicação plena neste país exótico e fascinante.

Aos poucos eu fui acrescentando ao meu repertório muita gíria, palavrões, expressões locais, até que um dia, eu acordei e formei minha primeira frase inteira, com verbo e tudo.

Que bom que o Vila Sésamo voltou às telas, (mesmo que sem a presença encantadora de Sônia Braga).

É bom saber que ainda há um programa que invade tantos lares, Brasil afora, e que realmente procura educar tanto crianças quanto adultos.

Afinal, como diz a canção:

- Todo dia é dia, toda hora é hora de saber que este mundo é seu...

irradiado por Ritchie [04 de nov 2007, às 08:04]

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quinta-feira, 01 de novembro 2007

Addicted

Não sei bem o que fizemos para merecer tanto mas, dia desses, Leda e eu fomos presenteados pelo nosso "genro", Marcelo (a.k.a. "Mack"), com esta fantástica pintura personalizada feita, por ele, numa tábua de madeira.

Aqui você vê apenas um detalhe mas, clicando na imagem, é possível conferir a obra toda. Adoramos a pintura e ela já ocupa um lugar de destaque na nossa salinha íntima.

O Mack, (além de ser um desenhista talentoso e o namorado na minha filha, Lynn), é dono e estilísta de uma das marcas de roupa mais em evidência neste momento no Rio de Janeiro: a Addict.

A roupa da loja é dirigida, principalmente, à galera jovem de surfe, skate e grafitti mas tem um certo alguém, já cinquentão, do cenário de música pop nacional que não vive sem as bermudas e camisetas totalmente estaile da marca.

irradiado por Ritchie [01 de nov 2007, às 11:34]

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